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“Mimo, a mais, estraga?”

  • Foto do escritor: Patrícia Loução Rita
    Patrícia Loução Rita
  • 13 de abr. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de fev. de 2019


Não. O mimo nunca é demais, a permissividade é que é!


Tratar o outro com amor, com afeto, com carinho, não implica desresponsabilizá-lo, nem vitimizá-lo, ou tratá-lo como se fosse um “tótózinho”, um incapaz.


Por exemplo, tratar uma criança com muito amor (e isto aplica-se também a adultos), não significa não lhe exigir que cumpra regras e assuma as suas responsabilidades… não significa que se deva anular ou minimizar as consequências das suas escolhas e dos seus comportamentos.


Precisamente por a tratarmos com amor e cuidado, é que devemos reconhecer a sua liberdade de escolha e incentivá-la a responsabilizar-se por todas as consequências das suas escolhas.


Amor e responsabilização não são incompatíveis, pelo contrário são complementares! :-)

 
 
 

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© 2018 Psicologia e Evolução por Patrícia Loução Rita

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